quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Por que simplesmente adiar?


Bem, a idéia do post de hoje partiu exatamente daquilo que eu havia escrito há seis dias, onde falava, principalmente, sobre minha falta de organização. Confesso que despejar aquele bando de informações não foi a coisa mais fácil, principalmente por necessitar fazê-las compreensíveis a quem lesse, mas acabei insistindo na idéia e concluindo mais um texto. No entanto, todos sabemos que nem sempre as coisas seguem dessa forma. Muitas vezes abandonamos atividades na metade do caminho, pelos mais diversos motivos. Claro, quando eles possuem certo fundamento são compreensíveis e, muitas vezes, perfeitamente aceitáveis. O problema surge no momento em que começamos a inventar mil situações e dificuldades para desacreditarmos aquilo que intencionamos e, então, cessar os esforços.
É como um jogo que fazemos com nós mesmos. Desenhamos mentalmente determinada situação e, ao fazê-lo, atribuimos-la certo grau de viabilidade. Prosseguimos com nosso ideal inabalável, mas, infelizmente, só até certo ponto. Quando notamos a primeira dificuldade, seja por conta própria ou por um alerta vindo de outra pessoa, pensamos automaticamente em desistir. Pra mim, esse é um momento crucial. Nos vemos diante de duas vias inescapáveis: fazer ou não fazer. Embora muitos afirmem a existência de um terceiro caminho, no qual optamos por não tomar partido ou iniciativa, demonstrando assim indiferença em relação ao assunto, eu o incluiria no "não fazer". Afinal (e aqui incluo que me apraz utilizar exemplos da Física para corroborar meus argumentos), nunca presenciei um caso onde um corpo pudesse ser encaixado em outra categoria que não fosse "repouso" ou "movimento", independentemente do referencial.
Vem-nos então à mente a questão: Sim ou não? E a resposta pode parecer óbvia a muitos, mas para nós geralmente não o é. Oras, se fosse certamente não estaríamos nos perguntando, certo?! Nada é óbvio, pelo menos na minha concepção, até que seja esvaído de toda e qualquer dúvida. Ao meu ver, só podemos ter absoluta certeza de algo a partir do momento em que as respostas para isso se tornam claras em nossos pensamentos e adquirimos confiança naquilo em que passamos a crer (um dia, em outro post, falarei sobre meu conceito de confiança, visto que é outra argumentação muito extensa). Se não nos decidimos de imediato, ou seja, se não confiamos na resposta que nos é dada, podemos dar início então a um longo processo de adiamento. E essa é a pior armadilha na qual poderíamos cair!
Começa aquele "ahh, depois eu faço", "depois eu digo", "depois eu ouço", "depois isso, depois aquilo". Eventualmente o "depois" se concretiza, porém, na maioria das vezes, jamais vira realidade. Passamos a adiar nossas mudanças, ações, falas, decisões e até pensamentos, correndo, inclusive, o risco de deixar cair no esquecimento partes muito importantes de um aprendizado que deveria ser contínuo e aproveitado em sua absoluta totalidade. E as consequências disso raramente são imediatas. Percebemos depois de meses ou até anos o buraco no qual nos metemos por não ter tido anteriormente a coragem ou força de vontade para cumprir uma meta relacionada ao nosso crescimento, essencial ao nosso bem-estar. E assim apenas "empurramos tudo com a barriga".
Sem nos darmos conta, empurramos, dessa forma, diariamente a nossa vida, sem nos sentir completos ou chegar à conclusão de que estamos realmente nos empenhando na melhoria daquilo que somos, na evolução do mundo ao redor. E isso, pelo menos pra mim, resulta num baita vazio interior. Sinto muita necessidade de amadurecer como ser humano, de me tornar verdadeiramente sábio, mas maior vontade ainda é a de poder ajudar aqueles que se encontram ao meu redor, contribuir na construção de um planeta que possa realmente ser chamado de lar agradável a todos. Tenho consciência de que não mudarei o universo, tampouco verei muitos dos resultados das sementes que hoje aqui planto. No entanto, isso não me dá motivos suficientes para desistir. Meu trabalho, assim como o de todos nós, é contínuo, imortal e absolutamente eficaz.
Sei que às vezes reclamo por estar fazendo um Curso Técnico de Meio Ambiente, uma vez que não tenho intenção de seguir na área, mas vejo atualmente as coisas de um ângulo diferente. As matérias podem ser chatas, as aulas insuportáveis e o sentimento de estar fora do meu lugar quase tão forte quanto qualquer outra coisa; existe algo, no entanto, que não posso negar. Cresci demais com tudo que ali tive a oportunidade de vivenciar. Aprendi que minha ação, por menor que seja, tem um grande poder e influência sobre as situações atuais. Uma simples palavra dita por mim pode não produzir resultados imediatos, mas é absolutamente capaz de mudar a vida inteira de uma pessoa. E isso não é mérito meu, afinal, todos temos a mesma força. Talvez não percebamos isso, mas somos diariamente transformados pelas pessoas à nossa volta na mesma medida em que as transformamos. Cada mínimo momento tem, juntamente a muitos outros, a energia de milhões de ondas. O impacto a longo prazo é enorme!
E dessa maneira acontece para tudo, inclusive para aquilo que adiamos. A vida, assim como a natureza, é cumulativa. Então por que insistir em não fazer, em não agir? Por que insistir em cruzar os braços e deixar as coisas passarem? Por que insistir em se fazer de vítima e não admitir a força interna inerente a cada um de nós? Para simplesmente poder estar acomodado? Então, se não esperamos mudar aquilo que nos incomoda, por que reclamamos? Por que nossa opção sempre é simplesmente adiar? Se queremos mudança, comecemo-la por nós mesmos, no nosso cotidiano, em cada segundo da nossa vida. Analisemos aquilo que não nos agrada dentro de nós e façamos o que for possível para retirar esses pedaços ruins não desejados.
Quero deixar aqui uma coisa dita pelo Yanni ontem no show, acrescentando que aquelas duas horas em que estive ouvindo ao vivo sua música foram inexplicavelmente incríveis. Momentos impagáveis, emoções que nem em mil anos eu seria capaz de descrever. Nem todas línguas do mundo possuiriam palavras suficientes, disso tenho certeza. Como eu disse a alguns amigos hoje, o que eu vi ficará marcado na minha memória partindo de ontem até o resto da minha vida. Muito obrigado Yanni, por compor com a alma, com o coração. Muito obrigado Deus, por me permitir tamanha felicidade como a da noite de ontem. Certamente o dia 22/09/2010 será eternamente inesquecível.

"Tudo de bom que já aconteceu à humanidade começou como apenas um singelo pensamento na mente de alguém. E se qualquer um de nós é capaz de pensar tal coisa, então todos nós temos a mesma capacidade, pois somos todos iguais"


E, pra mudar um bocado, fica o link de um vídeo que é realmente demais. Essa música foi tocada ontem e o violino simplesmente acabou comigo ;)

http://www.youtube.com/watch?v=iOMjhZ8mBHg

domingo, 19 de setembro de 2010

Ahhh...isso sim é glamour!

Esses dias vi uma coisa que me deixou realmente chocado - e sei que não somente a mim, mas também a muitos outros que tiveram a infeliz oportunidade de se deparar com a mesma bizarrice. A tão idolatrada estrela pop Stefani Joanne Angelina Germanotta - mais conhecida como Lady Gaga - nos deu uma amostra mais que surpreendente do seu espetacular poder criativo. Quem acompanha pelo menos um pouco do mundo da música, percebe que ela se tornou um ícone de originalidade, talento e muito, mas muito, glamour. Admito que nunca fui muito com a cara dela, embora reconheça em sua pessoa as características supracitadas. Ops, já ia esquecendo...exceto a última. Glamour, seja lá o que isso significar, é algo que pra mim, pelo menos a partir de agora, não faz mais parte do universo dessa "ilustre" cantora. Observe a foto abaixo e reflita por alguns segundos...



Sim, é exatamente o que parece! Uma roupa especialmente idealizada para o VMA e inteiramente feita de carne! Tudo bem, sei que minha ideologia vai absolutamente contra isso, pois, como alguns devem saber, sou vegetariano, mas preciso dizer que o problema com a morte de um animal não foi a primeira coisa que me passou pela cabeça. Assim que vi essa cena só consegui pensar em uma expressão: Como assim?!
É, foi isso que me perguntei - e continuo a questionar até agora. O que uma pessoa tem na cabeça pra fazer algo dessa natureza? Sem pensar no fato de que vestir-se assim é, no mínimo, nojento, levemos em consideração ao menos o bom senso. Quem, em sã consciência, já pensou em sair desfilando por aí com uma roupa feita de comida? Aposto que você nunca viu ninguém na rua usando uma camiseta de salada com uma calça feita de omelete, certo? Ou mesmo alguém que fizesse um pão francês gigante e se enfiasse dentro, deixando pra fora somente os braços e pernas. Então por que razão nesse Universo um estilista de uma cantora internacionalmente famosa permite uma atrocidade desse tipo? Eu não sei a resposta e agradeceria muito se alguém pudesse me explicar a situação. 
E, sinceramente, não tenho problemas com a estética disso, mas sim com o absurdo da idéia em si. Não faz sentido algum! Aliás, deixo aqui a sugestão ao Felipe Neto que faça um vídeo comentando sobre isso, pois tenho CERTEZA que haverá MUUUUUITO sobre o que falar. Concordo que o mundo provavelmente já havia se acostumado um bocado ao estilo esquisito da artista, porém isso extrapola todos os limites possíveis daquilo que se pode chamar de "diferente". Não é mais questão de originalidade, e sim de absoluta ausência de um cérebro. E a pior parte é saber que existem milhares por aí a essa hora apoiando a atitude da cantora. Fãs alienados que não percebem as máscaras usadas por ela para esconder seus reais pensamentos e a extrema falta de conteúdo em suas músicas. Tudo parece se tratar de superficialidade. 
Já tive a oportunidade de ouvir algumas falas em entrevistas e confesso que por um tempo até cheguei a achá-la digna da fama que agora possui, pensando, inclusive, que poderia trazer alguma coisa útil à humanidade. Mas ultimamente vinha notando que isso era pura ilusão, o que só foi confirmado pela sua recente aparição trajando essas vestes ridículas e totalmente ofensivas. Agora só vejo que não há nada ali para ser mostrado, só um vazio enorme tentando ser encoberto por roupas mirabolantes e performances minunciosamente planejadas. É péssimo saber que o mundo ainda se deixa guiar por correntes assim, que nada acrescentam e aumentam mais ainda a necessidade das pessoas de parecer algo. 
Não sou contra os cuidados com a estética, mas não suporto as tentativas infindáveis e aparentemente incansáveis de mudanças na aparência a fim de corresponder a algum padrão social, tampouco quando são feitas em nome da auto-afirmação. Precisamos mudar dentro e não fora! Cortar o cabelo de um jeito, pintá-lo de arco-íris, usar uma bota plataforma de 30 centímetros, vestir roupas caríssimas e consumir indiscriminadamente artigos para beleza não transforma a vida de ninguém, apenas engana por um tempo, trazendo ainda a falsa sensação de melhoria. Quem é feliz se aceita exatamente como é e não precisa usar o físico para transparecer sua real identidade, porque quem entra em contato com uma pessoa desse tipo já nota logo de início toda a grandiosidade encontrada ali. 
Sei que esse post fugiu um pouco ao que geralmente escrevo, mas não podia simplesmente fingir que não vi e deixar pra lá. Crescer, se preocupar com o aprendizado, com a melhoria interna, com o aprimoramento das virtudes universais é o que realmente conta. Isso sim é glamour! O resto são só tentativas falhas de tentar ser outra pessoa e se encaixar em algo. Claro, isso é a minha opinião!

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Um bocado desorganizado...



Acho que o post de hoje tem tudo a ver com várias coisas sobre mim, inclusive o fato de que amanhã faria um mês que não escrevo nada aqui. Mas é a vida, né?! Nem vou dizer que é a correria, porque as coisas estão relativamente calmas pra mim e realmente tenho bastante tempo disponível, ainda mais se pusermos em comparação o semestre atual e o anterior. Pra termos uma idéia, coloquemos aqui quais eram minhas atividades e esclareçamos algumas coisas sobre elas. De segunda à sexta, das 13h às 17h30, fazia curso técnico. Mais tarde, às 19h10, começavam as aulas do cursinho, se estendendo até as 22h15. Em cerca de meia hora já estava em casa, o que deixa nosso relógio em 22h45, certo?! Pois bem, o dia ainda não acabava por aí. Quem me conhece sabe que meu namoro tem certas particularidades que lhe conferem um grau maior de dificuldade em relação aos relacionamentos usuais, embora, sem dúvida alguma, esteja alcançando com louvor seus seis meses de duração - e claro que esperamos que ainda tenhamos muito mais tempo juntos pela frente. Desse modo, precisávamos nos comunicar diariamente e tentar aproveitar o máximo possível nosso tempo um com o outro, a fim de superarmos nosso grande obstáculo, sendo que eu ainda precisava acordar cedo para manter os trabalhos e estudos em dia.
Aí você deve se perguntar: oras, mas isso não é tão difícil, pois ele só fazia duas coisas. E é exatamente aí que você se engana! Às terças-feiras, no período da manhã, tinha aulas de violino. Claro que durante a semana eu precisava praticar pelo menos umas seis horas, levando em conta a possibilidade de estudar uma hora diária, coisa que não conseguia fazer. Entretanto, como se não bastasse, ainda tinha curso de japonês aos sábados. Os horários poderiam até não parecer apertados - e talvez realmente não fossem -, mas sempre existe o "adicional".
Bom, deixo aqui a dica para aqueles que acham a vida sem emoção e precisam de um pouco mais de adrenalina e stress: façam um curso técnico de Meio Ambiente. Se andam faltando coisas com as quais se preocupar, certamente no segundo módulo haverão dezenas de trabalhos semanais acumulados para render boas dores de cabeça e muita correria. Sem contar que se vocês tiverem a minha sorte pegarão ainda a Semana de Meio Ambiente junto com os relatórios e provas. E pra mim foi tudo muito simples: só tive que me preocupar com o violino, fazer todos os trabalhos a tempo, estudar pro japonês, criar juntamente com um pessoal uma esquete (e nisso podemos incluir, como minhas tarefas, cenário, sonoplastia e roteiro) e montar com meu grupo um estande sobre reciclagem de papel. E vale ainda citar que exatamente no dia da peça tive que ir à junta militar pra saber se tinha sido dispensado, complementando meu momento com a maravilhosa sensação de ter sido convocado para a seleção.
Ok, isso não é um desabafo, ainda que possua todos os elementos para ser considerado como um. Só queria retratar minha vida há cerca de quatro meses, pois assim poderíamos compará-la ao estado atual. Simplesmente dizer que desisti do cursinho e das aulas de violino já ajudaria a perceber que as coisas estão mais tranquilas, mas preciso também falar sobre a drástica redução na quantidade de trabalhos, afinal, agora existem semanas em que não entregamos NADA (pode parecer absurda a afirmação, mas no módulo passado tínhamos pelo menos duas coisas na semana, entre provas e trabalhos). Sim, agora os dias estão mais calmos e só temos a pressão dum TCC e um SGA; eu, particularmente, estou tendo que me dedicar um pouco mais ao japonês, porém isso ainda não é suficiente para deixar-me atarefado como antes.
Todavia, mesmo com muito mais tranquilidade, as coisas ficaram mais complicadas. Estou deixando tudo pra fazer na última hora e isso tem me trazido alguns problemas comigo mesmo. E aqui chegamos ao tema do post: a falta de organização. Antes que venham as perguntas, respondo de antemão. Sim, já fiz uma agenda, já programei meus dias, já sei os horários em que deveria realizar minhas tarefas e tenho tudo em mente. Se seguisse meus planos tudo sairia certinho e eu, sem sombra de dúvida, aproveitaria muito mais as coisas que estou estudando. O problema é que essa idéia fica só no campo da imaginação e pouquíssimas vezes torna-se real através das minhas ações. E o pior de tudo é que não vou levando a situação, mas vou sendo levado por ela.
Acho que a pior coisa é termos um plano e faltar-nos força de vontade ou coragem para colocá-lo em prática. E justamente isso tem acontecido comigo. Não vou dormir no horário que deveria, não acordo cedo, perco quase minha manhã inteira, chego à noite e só fico no PC conversando e aos fins de semana saio ou assisto algo na TV. Dessa forma, fica claro que as coisas se inverteram. Semestre passado não tinha tempo pra mim, agora arranjo mil desculpas para não disponibilizar meu tempo para outra coisa que não seja eu. Sei que a mudança tem que partir de mim, mas admito a dificuldade que tem sido tocar nesse ponto. Sinto como se tivesse vivido um extremo e agora estivesse me colocando em outro, incapaz de achar o equilíbrio entre dedicação e lazer. E nem adianta fazer promessas a mim mesmo, porque já me cansei de quebrá-las e continuar a seguir o mesmo rumo.
Acredito que tudo na vida pode nos ensinar algo, cabendo a nós observar a situação e extrair o aprendizado que vem juntamente a ela. Uma das coisas que pude perceber é o fato de que existem áreas na minha vida que estavam necessitando de mais atenção e agora eu definitivamente estou me doando a elas numa medida razoavelmente boa. Tenho recebido grandes lições, coisa que, pelo menos pra mim, é indiscutível. Se paro, inclusive, pra pensar na minha vida há alguns meses, imersa naquela preocupação frenética com os meus compromissos, vejo o quanto cresci em relação a isso. Hoje sei das minhas obrigações, mas não deixo mais o desespero e a irresponsabilidade com o meu bem-estar tomarem conte de mim. Percebi, com tudo aquilo, que preciso cuidar mais da minha saúde, da minha espiritualidade, dos meus relacionamentos e, acima de tudo, da minha felicidade. Mas, infelizmente, ainda tenho penado um pouco pra aprender outras coisas, como, por exemplo, estabelecer metas e cumpri-las.
Sei, no entanto, que as coisas se ajeitarão ao seu tempo, o que de forma alguma devo usar como desculpa para me acomodar. Sou um bocado desorganizado, isso não nego, mas creio que em breve poderei mudar isso, mesmo não cumprindo ainda com meus horários. Se há um recado que gostaria de deixar a quem ler isso é esse: organizem-se, cumpram com suas responsabilidades internas e externas. Pode ser difícil, assim como tem sido pra mim, mas sei que não é impossível. Não deixem, como eu, a bagunça tomar proporções tão grandes a ponto de influenciar em outras coisas na nossa vida. Deixo aqui, parafraseado, um pensamento que li há alguns dias e fez todo o sentido, e abaixo uma foto minha com alguém que sinto muita falta e que, com a graça de Deus, em breve verei.

"A idéia de comunhão entre liberdade e organização pode parecer falha a muitos, mas não é. Não se é livre sem ser organizado."