quinta-feira, 12 de maio de 2011

Não!

Não quero!
Recuso-me a jogar
com as palavras e a vida a fazer
rimas emaranhadas.

Sem nexo, não ligadas
entre si, uma sensatez
inexistente, metáfora que
inteira se faz, revolta em mim.

Mas quero,
versos a criar, fé
com coração, à tona trazer
simples comparação, do nada imitação.

Amar é mudar,
ordem que seja
não respeitar, concordar
em sentido contrário andar.

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