sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Claro

Pinga, pinga, pinga
Repete o som da canção
O meio e o fim da sensação
Tocam-se como velhos parceiros

Se há ou não verdade nas palavras
Deixo aos outros a análise
Mas real é esta minha catarse
Disso não abro mão

Creia quem o quiser
Desista aquele que assim desejar
Ajoelhe-se o pobre sem lar
E chore o palhaço no circo

Que saibam todos:
"A verdade se dá a poucos"
Fujam então os outros
Corram para além-muro

Pinga, pinga, pinga
Escorre pelo rosto e vai ao chão
Que consigo vos leve o perdão
E que a noite se faça manhã

Não seja eu o mesmo amanhã
Sejamos nós o céu do universo
7 bilhões de estrelas a brilhar
E o mundo talvez clarear

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